quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

SocialCommerce - Aplicação de software social do Grupo G

O SocialCommerce consiste em um conceito inovador que mistura uma loja virtual de produtos esportivos com uma rede social, baseada na interação entre os usuários, que se relacionam livremente. 

O principal objetivo desse software é avaliar a aceitação por parte dos usuários de uma rede social dentro de uma loja virtual. Atualmente, o que se observa é somente a veiculação de material publicitário e/ou promocional, o que não faz das redes sociais necessariamente lojas virtuais. 

Com esse novo modelo de negócios, espera-se que a interação entre os clientes da loja favoreça a comunicação entre compradores e interessados em comprar na loja de forma que posam fazer uma compra de forma segura e satisfatório. Além disto, com esta estratégia será possível direcionar ofertas de acordo com os perfis dos usuário, o que tem vantagens tanto para a loja quanto para o cliente, que terá um "atendimento" das suas necessidades mais personalizado. Os usuários terão acesso ao perfil de outros usuários e poderão trocar mensagens diretamente, podendo se conhecer e trocar idéias e experiências a respeito dos produtos adquiridos e sonhados.

Na apresentação a seguir, veja detalhes sobre a aplicação (modelo de negócio, requisitos, casos de uso), valores agregados ao cliente, estratégia de lançamento e outros...



terça-feira, 16 de novembro de 2010

Livraria 2.0 - Arquitetura de Comunidade Virtual

Para o caso de uma suposta Livraria Online 2.0 veja na tabela a seguir como é a participação dos envolvidos nas etapas da cadeia de valores :


Participações na Cadeia de Valores de uma Livraria Online 2.0
ARQUITETURA :
Comunidade Virtual
Etapa da Cadeira de Valor
Produtor/ Intermediário
Livraria 2.0
Consumidor
Idéia do produto
Criação/adequação de livros às sugestões dos consumidores e dados levantados pela livraria.
Levantamento de perfis dos usuários e dados de comprar de potenciais livros /temas.
Sugestões de temas de livros à livraria e ao produtor.
Produção
Redação/ Impressão de livros.
Descrição sobre os livros e estatísticas.
Comentários sobre os livros.
Contribuição
Criação/ Impressão, Personalização, Empacotamento.
Publicação do catálogo de livros, cadastro de clientes.
Avaliação, Sugestão e Divulgação dos livros.
Oferta
Escrita de livros/ Entrega de livros.
Vendas online de livros.
Comunidade de interessados nos livros/autores.
Marketing
Blogs, redes de relacionamento e hotsites sobre os livros.
Banners, prêmios, rankings dos livros.
Divulgação de lançamentos, opiniões sobre livros lidos/comprados e promoções em blogs e redes sociais.
Coordenação
Garantia da impressão e empacotamento/ Agendamento da entrega.
Verificação da entrega em relação a prazo e qualidade desejada. /
Oferta de acordo com a demanda de mercado.
Manutenção da comunidade de interessados nos livros/autores : "livreiros" de plantão.
Aceite da oferta
Gerência dos estoques de livros e agendamento de entregas.
Gerência do carrinho de compra.
Compra.
Entrega
Despacho da mercadoria, informações da entrega.
Garantia da entrega.
Pagamento e Recebimento do livros.

Modelo de Negócios - Livraria 2.0

A Livraria 2.0 proposta pelo Grupo G trata-se de uma loja virtual que comercializa livros de diversas categorias atraindo leitores e intelectuais do mundo todo tendo como custos a manutenção do site e remuneração de funcionários e como fonte de lucro a venda tanto de livros como de ingressos. Devido a parcerias firmadas pela livraria com as editoras dos livros, os preços tornam-se diferenciados. Além disso, parcerias com promotores de enventos culturais trazem à livraria a possibilidade de fornecer ingressos de concertos, shows, palestras e congressos.

Há na loja virtual um espaço relacionado a cada produto no qual clientes podem opinar e debater a respeito do mesmo. Opiniões sobre produtos e auxílio personalizado também podem ser obtidos pelo atendimento oferecido pelos "livreiros" de plantão disponíveis em horário comercial no site. Este atendimento torna-se possível através do cadastro do cliente no site, pelo qual ele também se mantém informado pelo recebimento periódico de Newsletters.

Visualização da versão em fullscreen do modelo de negócios ágil através do link abaixo:
http://bmdesigner.com/explore/fullscreen/1820/Livraria_2.0

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Empresa 2.0 - Estudo de Caso FIAT

Conheça um pouco das eras da empresa FIAT:  Empresa 0.0, Empresa 0.1 e Empresa 2.0, conforme é possível verificar no quadro abaixo.

EMPRESA DE DESIGN DE AUTOMÓVEIS:
FIAT
ERA  EMPRESA 0.0
- Formação de estoques
- Produção departamentalizada
- Produção de automóveis e componentes (sem terceirização)
- Produção para mercado nacional
- Poucos modelos de carros
ERA  EMPRESA 1.0
- Estruturação em projetos - produção integrada
- Criação de novos modelos de carros
- Participante do mercado de ações
- Produção para mercado nacional e internacional
- Gestão da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain)
- Adoção de sistemas ERP de controle e automação
- Publicidades em meios convencionais  
- Adoção de modelo JIT (Just in Time):
  - Contratos de longo prazo;
  - Demandas previsíveis, com solicitações flexíveis;
  - Comunicação das mudanças mais rápida e em tempo real;
  - Produtos de alta qualidade e com constância;
  - Tempos de entrega curtos e garantidos;
  - Proximidade dos fornecedores nos clientes, inclusive fisica.
  - Foco na atividade fim com terceirização de serviços/produtos complementares
    ERA  EMPRESA 2.0
    - Amadurecimento dos processos JIT
    - Aumento da diversidade de carros
    - Programas de qualidade
    - Programas de desenvolvimento de pessoas
    - Publicidades em meios convencionais e na internet (redes sociais, mini-blogs, hotsites e outros).
    - Programas de sustentabilidade e envolvimento com stakeholders
    - Stakeholders mais engajados nos processos da empresa:
       - Design colaborativo de carros (partipação de clientes) – 
         Projeto Fiat Mio (http://www.fiatmio.cc/pt/)
       - Pedidos via internet de carro customizado para o cliente
         (http://www.fiat.com.br/monte-seu-carro/)

    Referências :

    segunda-feira, 1 de novembro de 2010

    Comunidade GUJ

    Olá caros,

    A seguir uma apresentação que descreve um pouco sobre o GUJ que, mesmo tendo o nome Grupo de Usuários de Java, é uma comunidade dado os recursos que hoje são provindos aos seus membros.

    Conheça um pouco sobre a comunidade e metáforas que suportam esta classificação:

    quarta-feira, 20 de outubro de 2010

    FeedBurner

    Confira detalhes sobre a ferramenta FeedBurner através da apresentação de slides a seguir:

    [Aguarde o carregamento]

    quinta-feira, 7 de outubro de 2010

    Mashups: Uma visão geral sobre geração de lucros

    Nos dias de hoje, com a democratização do acesso ao meio digital e à rede mundial de computadores, cada vez mais as pessoas tem tido meios para produzir suas próprias informações e disponibilizá-las para toda a comunidade. Com isso, tem surgido a cada dia mais e mais serviços que trazem comodidade ao internauta, seja facilitando a edição de informações em aplicações na nuvem, seja facilitando o armazenamento e recuperação das informações geradas.

    Nesse contexto, as empresas tem disponibilizado cada vez mais serviços que permitem ao usuário comum criar e publicar suas informações. Esses serviços muitas vezes são disponibilizados também na forma de APIs, onde usuários mais avançados podem usar recursos para criar novos serviços, os mashups.

    O ser humano sempre busca vantagens e enriquecimento e com o desenvolvimento web não é diferente. Com mashups é possível ganhar dinheiro. Basta ter uma idéia interessante e atrair um volume considerável de acessos. Além disso, não se deve tumultuar com o seu serviço os serviços que compõem seu mashup (a empresa que fornece um dos serviços essenciais para o seu mashup pode simplesmente barrar seu acesso ao serviço, se for interesse dela).

    Com mashups, ganha-se dinheiro de várias formas. A mais popular é com publicidade. Colocar anúncios pode render um bom dinheiro, se o site for movimentado. A grande desvantagem é que publicidade demais polui o site e o torna pouco atrativo. Outra forma é com doações feitas pelos usuários do mashup. Além disso, se os dados que o mashup provê são valiosos, pode-se cobrar pelo acesso aos dados. Por fim, pode-se ganhar muito dinheiro com o outro lado do mashup: provendo serviços (armazenamento, feeds, encurtamento de URLs, etc) para donos de mashup e cobrando deles pela utilização dos serviços.

    Resumindo: Dinheiro grande se ganha quando o dono do mashup depende de você (seus dados, seu poder de processamento, sua capacidade de armazenamento, sua largura de banda, etc). O resto do dinheiro que circula nos mashups é mais distribuído e com volume menor de faturamento.

    Escrito por: Raphael Ernani

    Freelancers Web Aumentam Média de Trabalhos com Mashups

    Freelancers web são profissionais autônomos que se autoempregam em diferentes empresas ou, ainda, guiam seus trabalhos por projetos, captando e atendendo seus clientes de forma independente. Os trabalhos recebidos costumam variar e para cada um deles é estabelecido um determinado prazo e valor. Embora essa variação exista e a complexidade de um determinado projeto seja detalhadamente apresentada ao cliente, atualmente a pergunta que com mais frequência têm se ouvido é "não dá pra entrega ser mais rápida?". Mediante a necessidade de reduzir os prazos na construção das aplicações web, estes profissionais têm lançado mão do uso de ferramentas web 2.0 e dentre elas destacam-se os mashups.
    Existem na internet sites que  reunem aplicações customizáveis e permitem a criação de resursos que têm sido buscados pelos usuários (principalmente aqueles adeptos à redes sociais e bem familiarizados com feeds e widgets, os quais as empresas têm preocupado em atender através da web). Dentre estas fontes para construção de mashups, os freelancers podem contar com sites como o CodePlex (Comunidade de Projetos OpenSource) além de plugins diversos como os disponíveis em JQuery que auxiliam na apresentação de aplicações mais ricas e amigáveis visualmente.
    Mediante a este "senso de urgência" que invadiu a cultura deste ramo (serviços relacionados a web) uma das principais preocupações do freelancer web (desenvolvedor e/ou designer) é a organização de seus "jobs" de forma a aumentar a sua capacidade de captar clientes evitando a realização simultânea de vários projetos e consequente sobregarga acompanhada de descrédito e queda de qualidade em seu trabalho. E é neste ponto em que as ferramentas web 2.0, sobretudo os mashups entram auxiliando nos prazos, possibilidade de aprensentar um valor mais atraente ao cliente e um maior número de trabalhos assumidos num determinado espaço de tempo devido à diminuição de tempo demandado a cada um deles, o que gera um aumento no faturamento deste tipo de profissional e no seu alcance dentro do mercado web.

    Escrito por: Fabiana Bustamante

    Aplicações em cinco minutos

    Uma das empresas que vêm evangelizando o conceito de mashups é a IBM, que testa em alguns clientes a versão beta do programa Enterprise Mashup. “É uma tecnologia de framework que utiliza serviços web e recursos wiki para ajudar a criar mashups que combinam serviços, ferramentas e informações externas em uma aplicação flexível e de baixo custo”, diz Rod Smith, vice-presidente da IBM para tecnologias emergentes.
    A idéia da IBM é aproveitar essa flexibilidade da web 2.0 para permitir que os próprios usuários criem aplicativos para necessidades específicas, instantaneamente, sem precisar recorrer à equipe de TI da empresa — em geral, sobrecarregada. “O objetivo é que as aplicações possam ser criadas em cinco minutos”, diz Smith.
    Até o fim do ano, a IBM espera ter 30 empresas participando do beta teste do Enterprise Mashup. Dependendo do retorno desses usuários, será definida a data em que a ferramenta estará disponível para todos — como um serviço de software ou uma aplicação baseada em PHP.

    Esta é uma síntese da notícia: Mashup nos negócios

    Publicada por: Fabiana Bustamante

    Mashups Corporativos

    Na medida em que as técnicas para a criação de mashups amadureceram, começamos a ver nas empresas a construção de modelos do negócio baseados em mashups. No mercado imobiliário norte-americano, Redfin e Zillow utilizam grandes volumes de dados imobiliários, públicos e privados, (de fontes como autarquias de registro municipais e Multiple Listing Service) combinados com serviços internos de "valor agregado", cujo resultado é apresentado usuário em um mapa (utilizando o Virtual Earth da Microsoft e o Google Maps, respectivamente).
    Ian Clements da IDV Solutions (integrador de sistemas que desenvolve aplicativos mashups para clientes corporativos) sobre as vantagens a respeito dos mashups afirmou:
    "Nossos clientes têm experimentado ROI (Return Of Investment) significativos decorrentes de mashups, não só devido a custos menores de implementação (se comparado ao desenvolvimento de sofware personalizado convencional) mas, também, devido a aplicativos mais ricos e amigáveis, que simplificam muito os workflows do negócio".

    Esta é uma síntese do artigo: Mashups Corporativos

    Publicado por: Fabiana Bustamante

    Mashups em Cenários de Negócios

    O ritmo acelerado da adoção de mashups no ambiente corporativo está relacionado a dois parâmetros de negócios: receita e custos. Da mesma forma, o outro parâmetro que justifica o investimento em mashups corporativos é a necessidade de reduzir os custos operacionais.
    Esses dois aspectos de negócios, receita e custo, normalmente são acompanhados por algumas metas comuns das empresas que estão impulsionando o uso de mashups. Essas metas incluem aprimorar a tomada de decisão pelo gerenciamento, otimizar a produtividade dos recursos humanos, aperfeiçoar os processos de negócios informais por meio das equipes colaborativas, entre outros.
    Muitos dos cenários de negócios nos quais os mashups são utilizados para corresponder às necessidades de negócios podem ser adotados em múltiplos setores. Dois cenários comuns são o gerenciamento de recursos e os painéis pessoais.
    O gerenciamento de recursos pode ser usado para gerenciar dados de diferentes fontes em uma única tela para permitir que os usuários de negócios aprimorem sua tomada de decisão, otimizem sua produtividade e aperfeiçoem seus processos de negócios informais.
    Os painéis pessoais com frequência têm uma capacidade maior de personalização para determinados usuários. Eles oferecem um excelente valor para aprimorar a tomada de decisão, aperfeiçoar processos informais e localizar o conhecimento e o conteúdo.
    Outros cenários de negócios colaborativos que estão sendo implementados incluem comunicações pessoais e serviços de suporte, autoatendimentos, entre outros.

    Esta é uma síntese do artigo: Mashup em cenários de negócios

    Publicado por : Fabiana Bustamante

    A onda dos Mashups para os desenvolvedores de aplicações

    O uso de Mashups tem se tornado cada vez mais frequente na Web. Com isso, ao receber solicitações de implementação de sites e aplicações Web, os desenvolvedores já estão incorporando diversos mashups, reaproveitando uma mistura de funcionalidades já existentes e compartilhadas na Web.

    Dessa maneira, em alguns casos, para atender a algum requisito de usabilidade ou funcional, basta que os desenvolvedores reaproveitem algumas API's já existentes, incorrendo no uso de mashups. Isso acarreta em menores custos de implementação e, consequentemente, maiores lucros para o mercado de TI.

    Por outro lado, os clientes de aplicações Web também já estão cientes da facilidade de reuso de API's através de mashups e estão se tornando cada vez mais exigentes em seus requisitos.


    Escrito por: Marcela Cláudia

    Mashup: como ganhar dinheiro com eles?


    Há duas vertences para se ganhar dinheiro com mashups:  usando-se de mashups para promover o seu negócio ou usando-se de mashups para criar um novo negócio.

    Mashups que utilizam mapas tem sido muito utilizados atualmente. Empresas utilizam o mapa para mapear bares, imóveis, criminalidade, entre muitos outros. 

    Mas como se ganha dinheiro com isto? Normalmente o serviço do mashup viabiliza visitas ao site /blog, o que permite à empresa explorar anúncios pagos. Ou então, permite que o cliente chegue mais facilmente ao dado desejado e feche com a empresa, como é o caso da NetImóveis , imobiliária que intermedia a compra e venda de imóveis e oferece mapeamento dos imóveis com filtro em um mapa.

    Alguns serviços de mashups podem estar integrados a algum serviço pago,agregando assim valor ao serviço pago. Basta a empresa definir um serviço que seja inovador e simplifique uma solução já existente a customizando para a idéia desejada.

    Escrito por : Cecília Pessoa 

    Ganhe dinheiro na web com o conceito do SaaS

    O SaaS (software as a service, do inglês: software como um serviço) é um modelo que traz que para uma aplicação ser utilizada essa deve possuir uma licença de uso.

    O SaaS é uma grande oportunidade de ganhar dinheiro fácil. Millhares de startups nacionais e internacionais estão crescendo rapidamente graças à esse modelo de trabalho. Como exemplo podemos citar o  Google Apps ou ate mesmo o antigo  HPG do IG ou o case da SAP. Sites e softwares como o Flickr, Google Maps, Live Messenger, Skype, Wordpress, entre outros também são considerados SaaS.  SaaS, teoricamente, envolve todos os sites que fornecem um serviço útil aos seus usuários 

    O explosão do  cloud computing (computação em nuvens) esta dando forças para o  uso de software como serviço onde as empresas fornecem serviços para um maior número de empresas e/ou usuários a um custo relativamente baixo.

    Assim, algumas dicas importantes para investir neste modelo de serviço são, criar algo novo e útil, escolher um segmento de mercado para atuar, criar um sistema modular com o intuito de definir e justificar os valores cobrados pelo seu serviço, cobra pouco de muitos clientes e criar um sistema de fácil integração.

    Esta é uma síntese da notícia Ganhe dinheiro na web com o conceito de SaaS

    Publicado por : Cecília Pessoa 

    Vantagens de Mapplets no seu negócio


    Atualmente uma poderosa ferramenta de marketing, com a qual voce possa expandir seu negócio são os Mapplets. Mapplets são mini aplicações  customizadas que rodam no Google Maps.

    Quais as vantagens de se criar Mapplets?
    •  Através dos Mapplets é possível expor sua marca para milhões de usuários do Google Maps, onde voce controla o conteúdo.
    • Voce pode estabelecer um link entre o Mapplets e seu web site
    • A hospedagem oferecida pela Google é gratuita e este é armazenado em um diretório onde pessoas de todo mundo pode ter acesso.
    • São fáceis de escrever
    • Toda a produção do Mapplets é realizada na web, não sendo necessário realizar download

    Esta é uma síntese da notícia Google Maps: Adicionando Mapplets no seu Negócio

    Publicado por : Cecília Pessoa



    Virtualização é líder entre tecnologias estratégicas de 2009

    Apesar do conceito de virtualização ter sido o líder entre as tecnologias estratégicas de 2009, várias outras tecnologias também possuem potencial para serem revolucionárias no mercado de alguma maneira.

    Uma dessas tecnologias consiste nos Mashups empresariais, que havia ficado na sexta posição no ranking de tecnologias estratégicas de 2008. Os mashups estão se tornando uma ferramenta empresarial séria, permitindo aos usuários se apoiar em APIs públicas para combinar vários serviços e capacidades rapidamente. As ferramentas de agregação de conteúdo dão aos usuários de negócios a flexibilidade de combinar dados dentro e fora da empresa. Isso é uma excelente fonte financeira e de investimento para as empresas que acreditam no poder da tecnologia e da Web para o crescimento dos seus negócios.


    Esta é uma síntese da notícia "http://blog.adsystems.com.br/2008/10/17/virtualizacao-e-lider-entre-tecnologias-estrategicas-de-2009/"

    Publicado por : Marcela Cláudia

    quarta-feira, 6 de outubro de 2010

    Business Week publica matéria com Bloggers que faturam uma grana

    A notícia apresenta um artigo da Bussiness Week a respeito de bloggers que estão ganhando muito dinheiro na Web. Aguns desses bloggers mais bem sucedidos nem sabem como conseguiram deixar seus blogs tão famosos, com mais de um milhão de visitantes por mês.

    O blog Mashable, http://mashable.com/, é um desses blogs mais visitados e foi criado por Pete Cashmore em 2005. A idéia da criação do blog foi exatamente para divulgar sobre a nova tecnologia que estava se disseminando na época: mashups. Hoje, Pete fatura US$ 166 mil por mês. Anúncios de texto no seu blog custam cerca de US$100 por semana e banners cerca de US$2 mil.



    Esta é uma síntese da notícia "http://www.leituratech.com/2007/07/24/business-week-publica-materia-com-bloggers-que-faturam-uma-grana/"

    Publicado por : Marcela Cláudia

    Mashups com interesse comercial são mais lucrativos

    Empresas que mantêm mashups com apelo comercial, como a Zillow.com (mashup que combina com vários outros serviços e avaliação de bens em casa e os dados de diferentes fontes), tendem a obter maior investimento de risco. Recentemente, a Zillow.com conseguiu um investimento de US $ 32 milhões da Benchmark Capital.

    A visualização de casas e empregos em um mapa on-line é apenas uma característica. Mas, se um site mostra os valores para casa em áreas de baixa criminalidade dentro de uma determinada faixa de preço e com alta pontuação escolas de ensino fundamental de 30 minutos de um local de trabalho, então essa é uma aplicação que poderia concebivelmente ser monetizado, segundo Peter Rip (diretor da 
    Leap Frog Ventures).

    "Muitos desses sites estão indo ter uma população muito pequena de usuários. Quantas pessoas estão realmente interessadas em locais de cerveja em alguma cidade pequena em Indiana? disse Adena Schutzberg, editor executivo da revista Sentidos. "Os imóveis tem um apelo muito mais amplo. Esses são os únicos, eu suspeito, que fará o dinheiro primeiro ou descobrir como utilizar este modelo para sua vantagem."

    Esta é uma síntese da notícia Mashup for fun - and profit? 

    Publicado por : Cecília Pessoa

    Mashups com crowdsourcing


    O MapMixer é um dos melhores exemplos do uso de crowdsourcing nos mashups e como isso tem promovido o amplo uso de mashups e os benefícios alcançados com essa tecnologia. O MapMixer nada mais é do que um mashup baseado no Yahoo! Maps. Ele tem sido usado por usuários da web em seus blogs e até mesmo por empresas para editar uma determinada região de um mapa, descrevendo-a e detalhando informações importantes para identificar o local desejado. O MapMixer também está centrado no conceito da Web 2.0, incentivando a colaboração na Web.


    Esta é uma síntese da notícia "http://techbits.com.br/2007/mashups-com-crowdsourcing/"

    Publicado por : Marcela Cláudia

    sábado, 2 de outubro de 2010

    Como Ganhar Dinheiro pela Internet com um site

    Mashups seguem as mesmas regras de qualquer website ou aplicação web. Dependem principalmente do fluxo de usuários, ou seja: deve ser algo de utilidade pública que atraia grande fluxo de visitantes e usuários. Com base nesse princípio, para ganhar dinheiro com um mashup, a receita é a mesma de um site comum.

    Dinheiro na mãoBasicamente há três formas de ganhar dinheiro com um site: Publicidade, Doações e Venda de acesso ao site. Publicidade é a responsável pelo faturamento da maior parte dos donos de sites na web. Há sites que remuneram os donos de site por clique nos anúncios ou com um percentual das vendas originadas pelo site. Além disso, o dono do site pode vender espaço no site para banners e links de outros sites. O ganho com publicidade varia muito de acordo com o volume de acessos que o site possuir e pode variar no tempo, de acordo com a sazonalidade dos itens anunciados. Com isso, o dono do site pode faturar muito em um mês e no outro mês não faturar quase nada.


    No caso de mashups, caso a informação disponibilizada pela aplicação seja de grande valor para o usuário, pode ser cobrado o acesso ao site. Essa cobrança passa a ser vital quando o dono do mashup paga para ter acesso às informações que disponibiliza para seus usuários.


    Esta é uma síntese do artigo "Como Ganhar Dinheiro pela Internet com um site"

    Publicado por : Raphael Ernani

    Projeto Dallas: Microsoft disponibilizando bases de dados SQL na nuvem

    Atualmente a banda larga permite tráfego de cada vez mais informação na rede e as técnicas de desenvolvimento web tem avançado cada vez mais para atender à demanda pela computação em nuvem.
    Visando isso, a Microsoft aderiu à era da computação em nuvem e lançou a plataforma Azure, permitindo o desenvolvimento de aplicações em nuvem a serem armazenadas e executadas em servidores da própria Microsoft.
    Além disso, a Microsoft desenvolveu e lançou o projeto Dallas. Este projeto é responsável por disponibilizar bases de dados SQL na nuvem, provendo meios para que mashups sejam desenvolvidos em tempo recorde. Já são várias as bases de dados disponíveis; entre elas bases de mapas, previsão do tempo, e até informações da NASA, a agência espacial norte-americana.
    Esta tecnologia vem para baratear o desenvolvimento de aplicações em nuvem, o que pode tornar mais rentável o desenvolvimento de um mashup, uma vez que fica mais fácil ter acesso a informação e vender o acesso a ela por meio de um mashup.


    Esta é uma síntese do artigo "Dados como serviço, Dallas é o novo projeto da Microsoft"

    Publicado por : Raphael Ernani 

    É realmente possível ganhar dinheiro com mashup?

    Nesta era da web 2.0, com todas as facilidades, serviços disponíveis e banda suficiente para acessar a tudo com velocidade aceitável, é possível observar que os desenvolvedores estão aderindo à moda dos mashups, preferindo desenvolver aplicações a partir de serviços já existentes em vez de desenvolver tudo do zero.
    O grande problema disso é que informações valiosas não estão disponíveis para qualquer um que queira fazer seu próprio mashup. As empresas detentoras dessas informações vendem o acesso a elas, o que pode ser uma boa oportunidade, se o mashup servir de ponte de ligação entre o detentor da informação e o usuário da informação. Pode-se lucrar bastante com isso.
    Atualmente, os desenvolvedores de mashup contam com diversas ferramentas, frameworks, ambientes de desenvolvimento, API's e serviços, para fazer cada vez mais mashups. Todos os dias sugem novas ferramentas e aprimoramentos para as ferramentas existentes.

    O que fica então é a pergunta: É realmente possível ganhar dinheiro com mashup? A resposta é simples: É claro que sim. Mashups são sites ou aplicações web comuns. É possível ganhar dinheiro com publicidade ou com a venda do acesso ao mashup. Tudo depende do direcionamento que se dá ao mashup, pois praticamente todas as regras de um negócio comum se aplicam a um mashup.


    Esta é uma síntese do artigo "Making Money in the Mashup Economy", escrito por Anne Zelenka

    Publicado por : Raphael Ernani 

    sexta-feira, 17 de setembro de 2010

    Feeds

    Confira detalhes sobre os feeds através da apresentação de slides a seguir:

    [Aguarde o carregamento]



    quarta-feira, 1 de setembro de 2010

    Mapa Conceitual - Princípios da Web 2.0

    Nada melhor que uma visão geral dos princípios que compõem a Web 2.0 e as possíveis relações existentes entre eles. Confira tudo isso no mapa conceitual a seguir:

    terça-feira, 31 de agosto de 2010

    Mapa Conceitual - Beta Perpétuo

    Você já leu um pouco sobre Beta Perpétuo no nosso último post! Sinta-se à vontade para deixar comentários.

    Agora temos um mapa conceitual que resume as principais idéias deste conceito da Web 2.0. Divirtam-se!

    WEB 2.0 - BETA PERPÉTUO

    Com o advento da Web 2.0 sustentou-se a ideologia de que "softwares se tornam melhores quando mais utilizados", pois a constante utilização possibilita que alguns defeitos sejam corrigidos. A Web 2.0 viabiliza funções online que antes só eram possíveis com o uso de aplicativos desktop. Temos versões de programas de desktop que agora também são um serviço de determinado site, sem a necessidade de instalação. O usuário pode editar seus dados no aplicativo e guardar estas informações em servidores, podendo acessar estas de qualquer computador, não apenas ao que está confinado ao seu ambiente de trabalho, além de poder iintervir para apontar possíveis falhas.

    "Beta" é um termo comum da área de Testes de Software. Trata-se de um teste operacional, realizado por usuários existentes/potenciais em um local externo à fábrica de software. É caracterizado pela ausência de envolvimento dos desenvolvedores, objetivando determinar se um componente ou sistema satisfaz as necessidades dos usuários/consumidores e se encaixa dentro dos processos de seus negócios. É utilizado como uma forma de teste de aceitação para o software de prateleira (off-the-shelf software), por favorecer a obtenção de feedback do mercado.

    Com base neste conceito em Teste de Softwares criou-se o termo "Beta Perpétuo", que representa a melhoria sucessiva do produto (em constante teste), uma vez que este está permanentemente em curso na própria plataforma Web (acessível ao usuário). O produto nunca atinge o estado acabado (sempre aperfeiçoável), embora essa característica possa não ser intencional a princípio, porém motivada pelas respostas dos utilizadores da aplicação (processo de comprometimento com os usuários), alcançadas pela monitorização constante sobre a produto oferecido e que possibilitam junto à assecibilidade da plataforma web a correção do software sem a necessidade de uma reinstalação e/ou relançamento do programa. Como exemplos de aplicações que respeitam tal ideologia pode-se apresentar as aplicações como Gmail, Orkut, YouTube, MySpace, Second Life, entre outros.

    Dentre as vantagens oferecidas por esta forma de melhoria de software está a qualidade atribuida ao produto que encontra-se em constante evolução. Um exemplo disso é o gerenciador de e-mails da Google - o Gmail. Além disso, o processo favorece o foco permanente na popularidade dos recursos que são implementados ou extintos de acordo com a demanda dos usuários. Um exemplo claro dessa dinânica de preferências é a interface da rede social Orkut, que sofreu alterações de melhoria devido à grande demanda de utilização e o aplicativo Google Wave que devido à baixa demanda, foi eliminado da web.

    Embora sejam muitas as vantagens, o Beta Perpétuo também pode acabar sendo usado pelas empresas como uma espécie de esconderijo para suavisar deslizes graves, como instabilidade do serviço e a perda total de alguns dados, através de argumentos humanizados lançados em interfaces amigáveis que, na maioria das vezes, inibem possíveis exigências e reclamações do público alvo o que muitas vezes já é feito pelo simples fato das questões técnicas não apresentarem tamanha relevância aos usuários em comparação com questões sociais e de colaboratividade.

    terça-feira, 24 de agosto de 2010

    Resumo das últimas postagens


    Aplicação de Software Social - GRUPO G
    Conhecendo o Conhecimento

    Nos últimos dias, publicamos sobre assuntos relacionados à sociedade atual baseada no conhecimento . Definimos e discutimos sobre os temas: "A certeza da incerteza" , "Abundância", "Recombinação" e "Representação com multimídias".


    Após a releitura dos temas  e comentários, o grupo pôde perceber o quanto o equilíbrio na Era do Conhecimento é essencial. Mesmo que existam algumas posições mais negativas e outras mais positivas sobre as contribuições da Web e suas aplicações sociais para as nossas vidas, é impossível ignorar o fato de que hoje dispomos de grandes facilidades e que é cada vez mais simples obter o conhecimento. No entanto, a diversidade de formas e fontes que dispomos hoje exige critério e controle pessoal para  nos desenvolvermos e agirmos com ética, foco e efetividade neste "novo mundo".


    A CERTEZA DA INCERTEZA

    O texto “A Certeza da Incerteza na Web”, publicado por Fabiana Bustamante, apresentou uma colocação sobre a existência de conteúdo descartável imediatista e de baixa credibilidade na internet devido a grande liberdade de publicação que atualmente esta oferece. Foram apresentados no texto, exemplos de informações oriundas de fontes questionáveis e com informações falsas como uma reportagem ilustrada por imagem enviada por internauta, uma tradicional corrente veículada por e-mail e um vídeo simulando acontecimento falso.


    O ponto questionado no texto foi a forma de absorção de tal conteúdo veiculado, uma vez que, a urgência é a maior condutora da navegação dos usuários modernos e faz com que as verificações em relação à validade das informações publicadas sejam cada vez mais negligenciadas pela necessidade que o usuário tem de obter respostas rápidas e de forma instantânea.  


    Segundo o que foi dito na colaboração do colega Albert D. C. Costa, o menos arriscado é recorrer a fontes já conhecidas da informação procurada, evitando-se correr o risco de utilizar informações de fontes duvidosas; realizar diversas pesquisas e leituras rápidas nos resultados de busca, como forma de selecionar uma fonte o mais segura possível (que deve ter elementos desde layout à ortografia aplicada avaliados), caso não exista sites oficiais vinculados a tal informação. Um alerta deixado pelo colega mostrou a necessidade de se avaliar a intensidade de divulgação do site de destino e atrelá-la à sondagem de sua prioridade (se esta é voltada ao lucro ou de fato à veiculação de informação de qualidade).  


    ABUNDÂNCIA
    O texto “Abundância na Web: as duas faces”, publicado por Cecília Pessoa, apresentou as duas visões, a positiva e a negativa, sobre a abundante quantidade de dados, informações e serviços disponíveis na Internet.  


    Foi questionado aos leitores sobre qual a opinião deles sobre a influência negativa da abundância de dados, informações e serviços no desenvolvimento intelectual dos usuários da Internet (se o fácil acesso a fontes nos torna pouco críticos e seletivos) e quais estratégias eles adotam para lidar com os malefícios do excesso existente na web.


    Os colegas Albert D. C. Costa, Marcela Cláudia, Raphaella Carvalho e Flávio Souza colaboraram com comentários e opiniões sobre o texto publicado e a pergunta indagada.


    Segundo o Albert, a abundância na Internet não nos torna menos inteligentes, mas sim menos produtivos quando não sabemos lidar com os excessos. Ele não enxerga qualquer malefício dos serviços prestados pela Google. Para lidar com a abundância na Internet, ele evita aderir a serviços apenas por que grande parte das pessoas utilizam, por exemplo Twitter e Blogs.


    Para a Marcela, mesmo com os diversos benefícios providos pela Internet, para ela há um impacto em nossa capacidade de entendimento ( nos levando inclusive ao preconceito) já que com a alta quantidade de dados, informações e serviços perdermos o foco da qualidade e da confiabilidade da informação em detrimento da quantidade de informação.


    A Raphaella compartilha de uma opinião semelhante a do Albert. Ela não acredita  que a abundância da Internet impacte em nossa intelectualidade. No entanto, acredita que a Internet torna o conhecimento superficial devido a não ser fácil encontrar em fontes disponíveis uma informação mais profunda sobre um determinado assunto e ao contrário disto há diversas com abordagem superficial, o que nos exige saber administrá-las para uma formação de opinião, levando a um desgaste físico e psíquico.


    Por fim, o Flávio dá sua receita de como lidar com a abundância: selecionar. Segundo ele, não só a Internet nos exige este discernimento. Em uma biblioteca também existem diversas fontes com diversos dados e informações, mas assim como na Internet, devemos filtrar com alguns parâmetros para não nos perdermos.

    RECOMBINAÇÃO
    O texto Recombinação, publicado por Raphael Ernani, fez uma breve contextualização do surgimento da recombinação como forma de criação de conhecimentos. Foram abordados aspectos positivos e negativos da recombinação, impulsionada pela evolução tecnológica e surgimento da Internet.


    Foi questionado aos leitores do blog qual o ponto em que a recombinação deixa de ser algo positivo e passa a se tornar em algo que é vazio e não agrega valor a nada.


    O colega André Pontes colaborou com sua opinião, dizendo que quando o conteúdo recombinado é bom, é positivo e em caso contrário, é negativo. Para ele, bons conteúdos são empolgantes e inspiram a necessidade de serem recombinados e darem origem a novos conhecimentos.

    REPRESENTAÇÃO COM MULTIMÍDIAS


    O texto Representação com Multimídias, publicado por Marcela Cláudia, abordou as diferentes mídias utilizadas pelo homem ao longo dos anos para se comunicar. Foram evidenciadas as vantagens e desvantagens de cada uma, bem como as evoluções entre elas, a partir da mídia oral, passando pela escrita, pela audiovisual até a mídia digital. Problemas como manutenção da informação, divulgação e alcance foram discutidos para cada mídia. Para a mídia digital, discutiu-se também problemas relacionados à abundância e à qualidade da informação.

    Como motivo de reflexão, foi questionado aos leitores se, assim como as mídias convencionais criadas ao longo dos anos, a mídia digital também veio para corrigir alguns problemas, mas ainda assim, acarretará em novos impactos e desvantagens para a sociedade.

    O leitor Albert D. C. Costa comentou o texto sobre a representação com multimídias, demonstrando que, em sua opinião, a mídia digital já está tão enraizada na sociedade atual que não se pode mais distinguir os seus efeitos sociais. Para ele, a forma como se faz possível a interação a partir das mídias digitais é o maior motivo para a permanência da mesma como meio de comunicação do homem. Ele ainda completou mencionando como as outras mídias ainda utilizadas atualmente fazem referência o tempo todo às mídias digitais, convidando os seus usuários a interagirem consigo também pelo meio digital.